Blog na Revista Acontece Regional!

Está nas bancas a 8ª edição da revista Acontece Regional. Neste exemplar há uma entrevista com o cantor Daniel, fotos sobre o aniversário de Cordeirópolis, turismo, dicas para se montar uma mesa de guloseimas e um artigo do MÃE 100 CULPA sobre Pré-Natal. Vale a pena conferir !!!!

Vacinação contra a pólio terá dose contra sarampo

Imunização terá duas etapas nos dias 18 de junho e 13 de agosto, em todo o país

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite (paralisia infantil), que este ano será realizada em duas etapas, do dias 18 de junho a 22 de julho e em 13 de agosto até 16 de setembro, também terá a imunização de crianças contra o sarampo. As crianças menores de cinco anos devem ir às duas etapas da vacinação, de acordo com o ministério.
Contra a pólio, a meta do Ministério da Saúde é imunizar 13,44 milhões de crianças de zero até cinco anos de idade, ou 95% do público-alvo para a poliomielite.

Nestas datas serão abertos 115 mil postos de vacinação em todo o país, das 8h às 17h. As crianças devem portar as carteiras de vacinação, porque, em caso de atraso de alguma vacina, elas serão encaminhada por profissionais de saúde para tomar a dose.
Sarampo

A vacina tríplice viral, que imuniza contra o sarampo, rubéola e caxumba, será dada para crianças com idade entre um e sete anos de idade. A meta do ministério para esta vacina é imunizar 17 milhões de crianças.

A vacinação da tríplice, no entanto, será feita em oito Estados em uma primeira etapa e nos demais na segunda etapa. Mas em duas datas diferentes, de acordo com o Estado. A tríplice viral é uma vacina de dose única.  Entre os dias 18 de junho e 22 de julho, a tríplice será dada nos Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Já para os Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins, a vacinação da tríplice viral irá ocorrer entre os dias 13 de agosto e 16 de setembro.

Automedicação: Ato é responsável por 38% dos casos de intoxicações farmacológicas.

Por maior que seja o desespero dos pais a dica é evitar a auto-medicação. Quem pratica não sabe, por exemplo, que uma mistura inocente entre antiinflamatório e um descongestionante nasal pode provocar uma parada cardíaca. Estudos apontam que o metabolismo de uma criança só estará completo em torno dos sete anos de idade. Em caso de doenças, mau estar ou desconforto não basta reduzir as doses dos adultos de acordo com o peso da criança. O certo é respeitar a idade e as características do organismo de cada uma. Até os dois anos, evite o uso de descongestionante nasal, pois pode provocar parada cardíaca. O uso de medicamentos em crianças sem indicação clínica também pode levar à intoxicação e pode até ser fatal. Apesar de esta informação ser amplamente difundida em todos os meios sociais, muitos pais insistem nessa prática irresponsável. De acordo com o presidente da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj), Edson Liberal, mesmo em doses corretas, a automedicação infantil pode trazer graves consequências para a criança e efeitos colaterais indesejáveis. Segundo o último levantamento do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), em 2008 foram intoxicadas pelo uso incorreto de medicamentos 9.956 crianças de 0 a 9 anos - o que representa aproximadamente 38% dos casos de intoxicações farmacológicas. — Nos casos de administração incorreta é necessário entrar em contato com um centro de intoxicação e com o médico e, se necessário, levar a criança para atendimento — salienta. — Há uma tendência em administrar medicamentos indiscriminadamente, como aqueles para tosse ou resfriado. É ainda uma questão cultural — aponta Liberal. O hábito de ter 'farmácias caseiras' também não é recomendado. * Fonte: ww.clicrbs.com.br

Gripe - Fique atento com a 2ª dose da vacina

Desde o dia 30 do mês passado a Secretaria de Saúde de SP disponibilizou a 2ª dose da vacina para crianças entre seis meses e 2 anos. Mais de 65 mil postos de saúde participam da campanha em todo estado.

De acordo com a Secretaria de Saúde, mais de 720 mil crianças receberam a primeira dose da vacina, que teve início no dia 25 de abril. Pais e responsáveis devem ficar atentos com a segunda dois, revendo a data na caderneta de vacinação e em  seguida procurar um posto de saúde que ofereça a imunização.

Em nota, o órgão destacou que para ficarem totalmente protegidas contra as complicações do vírus influenza, as crianças devem receber as duas doses.

Neste ano, a campanha imuniza também contra a influenza A (H1N1) – gripe suína. Isso porque, de acordo com o ministério, a vacina tem como base os três vírus do tipo influenza que mais circularam no hemisfério sul no ano anterior.

Dia Nacional do Teste do Pezinho. Exame pode reduzir mortalidade infantil

Obrigatório nos 15 primeiros dias após o nascimento do bebê e responsável pela detecção de várias doenças, o  teste do pezinho é determinante para reduzir a mortalidade infantil, segundo estudos do Ministério da Saúde .

Ele foi criado com o intuito de iniciar precocemente o tratamento das crianças que apresentem Fenilcetonúria, Galactosemia, Hipotiroidismo, Hiperplasia, Fibrose, Toxiplamose, Rubéola, Anemia Falciforme, Sífilis, Citomegalovirose, Doenças de Chagas, Aids e Espectometria.

Com isso, além de evitar mortes prematuras, os recém-nascidos são tratados adequadamente e não desenvolvem sequelas graves, que podem ser irreversíveis, como retardamento mental e desenvolvimento neuropsico- motor.

“O Teste do Pezinho é um dever do Estado e um direito do cidadão, por isso, nenhum pai e mãe pode negligenciar e deixar de submeter seu filho a ele. Os problemas que são evitados são muito graves e trazem consequências desastrosas para o desenvolvimento da criança, quando não a levam à morte”, frisou a coordenadora Estadual do Programa Nacional de Triagem Neonatal.

Fonte: Site 1ª Edição
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Síndrome do ninho vazio!

O assunto foi abordado no último Globo Repórter e aguçou a curiosidade de algumas mães que vivem ou viverão esse processo. Eu, curiosa por natureza, resolvi ler e entender um pouco mais sobre a síndrome do ninho vazio - um ciclo natural na vida de muitos pais - que deve ser encarado com naturalidade.

Pscológos orientam que o primeiro passo é entender a síndrome do ninho vazio como algum pontual e que tem hora certa para acabar. De ínicio pode haver uma base depressiva, porém a síndrome ocorre com a saída do filho de casa ou até mesmo a morte. A duração se estende até o momento da separação ou até a família construir  uma nova rotina.

Depois que uma criança nasce o som de uma casa jamais é o mesmo....além do choro, brinquedos barulhentos, festas, risadas, enfim...uma infinidade de eventos que segue até a vida adulta. Por isso a dificuldade em se lidar com o silêncio.

Para amenizar o sofrimento vale a pena renovar!. Refaça sua agenda, idealize novas conquistas, busque prazer em atividades que te faça feliz e lembre-se: Sua missão como mãe foi atingida e seu filho foi realmente criado para o mundo.