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*Luciana Cândido é jornalista,autora deste blog e da coluna que leva o mesmo nome na Revista Acontece Regional, com circulação em Cordeirópolis, Limeira,Iracemapolis e Santa Gertrudes. Ela é casada, mãe e já atuou em veículos de comunicação de Cordeirópolis, Limeira, Araras e Piracicaba.

domingo, 28 de novembro de 2010

PAZ NO RIO

Não podia deixar de postar!.O dia 28 de novembro de 2010 entrou para história do Brasil. Mas um morro dominado pelas Unidades Pacificadoras. Que evolução!

Pensei em quantas mães, a partir dessa data, poderão dormir sossegadas!. Nada melhor do que um ambiente sem tiros, drogas e mortes para criar os filhos, que sem opção, residem naquele lugar.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Violência praticada por adolescentes

Gostaria de esclarecer a minha ausência nos últimos dias neste blog.Tive problemas técnicos com meu notebook e ficou impossível  postar textos aqui, mas segue abaixo mas um assunto interessante: A violência praticada por adolescentes.
Há 15 dias, em todos os noticiários, não se fala em outra coisa a não ser a agressão realizada por adolescentes, de classe média alta, em uma avenida de São Paulo. O ato foi contra um homossexual, tendo como principal motivo o preconceito e a intolerância.
Diante do fato, muitos pais se perguntaram sobre aonde está o erro na educação, pois esses jovens estudam em boas escolas, moram em belas residências e vestem o que há de melhor no mercado. A resposta pode ser obtida na leitura do livro " A mente do seu filho", escrito pelos psicanalistas Fábio Barbirato e Gabriela Dias. Segundo os escritores, três ações podem contribuir para a redução de casos como esse, e assim ajudar na construção de adultos mais sensatos e responsáveis.
A primeira sugestão é a participação dos pais na vida do jovem. O segundo é não confundir autoridade com autoritarismo. Nesta dica, eles frisam que os pais devem ser amigos dos seus filhos, sem se esqueçer que são pais e devem ser respeitados.
Para finalizar, e ao meu ver uma das dicas mais óbvias, é que os pais devem SEMPRE ser exemplos, modelos. "Filhos não são brinquedos, bonecos, e nada deve ser negociado com moeda de troca ou seja, faça isso que eu te darei aquilo. Essa fórmula pode ser extremamente prejudicial para educação do seu filho", explica Fábio.
Claro que não há uma receita pronta para educação de uma criança. Seria útil, porém não há. O jeito é ficar atento para cada sinal dado, principalmente pelos adolescentes, que vivem em constante transformação e são extremamente vulneráveis.
Limite também o uso da internet, cresce no Brasil o número de adolescentes que desaparecem e se envolvem com homens mais velhos através da rede. O assunto é tão complexo, que vale uma coluna só sobre o tema. Falarei disso na próxima coluna - O problema está na rede!.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A HORA DE DIZER NÃO

Esses dias me deparei com uma situação bem difícil... como dizer NÃO para uma criança de apenas 7 meses. Diante do problema fui eu, de novo, recorrer aos livros  e  amigas que já passaram por situação semelhante.
Nos livros descobri que os pais que sabem dizer não e sustentam essa posição têm mais chances de ajudar os filhos a lidar com as frustações e ter uma vida mais feliz. Com as minhas amigas, descobri que a tarefa não é nada fácil, porém é a melhor atitude a ser tomada pelos pais.
A primeira dica para lidar como uma birra infantil é não se desesperar.  Gritos e tapas só reforçam este tipo de comportamento da criança, que desde muito cedo aprende a lidar com a arte da manipulação.
A teimosia e as birras fazem parte do comportamento infantil e trata-se de uma tentativa da criança em demonstrar independência e expressar suas vontades. Especialistas garantem que os sinais aparecem por volta de 1 ano e meio de idade. Nessa hora a segunda dica é dar pouca atenção e não ficar assistindo ao ‘show’,  a menos que a criança esteja se debatendo e corra o risco de se machucar.
Se os escândalos forem em lugares públicos, a orientação aos pais é que encerrem o passeio e expliquem a criança que tudo acabou em função da sua falta de educação. Quanto mais os pais souberem lidar com os filhos, automaticamente as birras irão diminuir. A maneira de lidar com esses conflitos é decisiva.

Os pais precisam ser firmes, mesmo que o filho chore e fique com raiva deles. A ausência do NÃO na educação de uma criança pode contribuir na formação de um adulto que não suporta frustações e tem dificuldades de relacionamento.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

SEM MEDO DO PRÉ - NATAL

Ao meu ver o primeiro gesto de amor da mãe para com seu filho é a procura do médico para o acompanhamento do pré-natal. Esse período consiste na avaliação da saúde da gestante e também do seu bebê através de exames laboratoriais, que tem como objetivo detectar e tratar precocemente doenças ou condições que possam exercer efeitos danosos à saúde dos dois.Nessas consultas a gestante pode também tirar todas as dúvidas e detalhar ao médico os principais sintomas comuns principalmente no início da gravidez. Nos primeiros meses o ginecologista indicará o consumo do ácido fólico, medicação que contribuirá para a formação cerebral do bebê. Recomenda-se também que a gestante receba alimentos ricos em cálcio. Vale lembrar que esses remédios não engordam, não incham e são indicados que se tomem após a refeição.
As consultas durante essa fase faz parte do ritual da gestação, elas contribuem para amenizar a ansiedade natural vinda com a gravidez e ajudam a afastar medos que surgem no decorrer desse período. Sem contar que você encontra com outras grávidas e a espera pela consulta se torna o ‘clube da luluzinha’. Uma verdadeira diversão!Nas gestações de baixo risco, as consultas devem ser realizadas mensalmente até o sétimo mês de gravidez. A partir daí, a consulta deve ser a cada duas semanas até completar uma idade gestacional de 36 semanas. Depois disso, as consultas são semanais.
Aproveite todas essas dicas, curta com responsabilidade esse período e leve com você sempre o seu cartão de pré-natal. Nele há todas as informações necessárias caso venha passar mal na ausência do seu médico.